O crescimento da economia, aliado aos programas
públicos de incentivo ao setor imobiliário, tem influenciado no aumento das
vendas de imóveis. Esse cenário vem apresentando reflexos no número de
financiamentos e impulsionado as vendas de imóveis novos. Ainda assim, o
mercado de usados não registra quedas e garante seu espaço no mercado.
Para quem está à procura da casa própria, a dúvida entre
escolher um imóvel novo ou um usado pode persistir. Afinal, o que vale a pena?
Como toda a escolha, essa envolve fatores econômicos, pessoais e até
emocionais.
Considerando os pontos objetivos, contudo, é
possível traçar um perfil desses dois tipos de imóveis para ajudar os mais
indecisos nessa difícil escolha. Para muitos, o preço é um fator determinante
para a escolha.
O valor do imóvel pode ser determinante, mas não
deve ser o único fator a ser considerado por quem está a procura da casa
própria. Se os gastos são importantes, aqueles destinados à manutenção devem
ser levados em conta. Por isso, aquele que escolher um imóvel novo deve adotar
cuidados. Em geral, um imóvel novo só começa a ter manutenção após três anos de
uso, depois, os gastos são os mesmos de qualquer imóvel.
Isso significa que, no fim das contas, a economia
com manutenção que o comprador tem com o imóvel novo não é tão grande assim
para determinar a escolha. Principalmente se for levado em conta que existem imóveis
usados em ótimas condições, que não requerem tantos gastos com manutenção.
Por outro lado, aqueles que escolherem imóveis
usados podem ter surpresas e acabar gastando com reformas, para personalizar o
imóvel ao gosto do novo proprietário. Porém, o que parece uma vantagem pode
trazer prejuízos, se a reforma não for bem avaliada.
Por isso, ao optar por um usado, o futuro
proprietário deve fazer uma vistoria completa.
Possíveis vantagens e desvantagens:
Os imóveis novos são mais modernos e possuem
espaços sociais maiores, além da segurança e tecnologia, no caso dos condomínio
fechados de apartamentos ou casas. Por outro lado, os imóveis usados geralmente
são maiores.
Além disso, o perfil do comprador determina a escolha,
como vemos abaixo:
• Famílias com crianças: Para esse tipo de família, o ideal são os imóveis novos em condomínios, porque existe a necessidade de lazer, que é oferecido por esse tipo de imóvel.
• Famílias com crianças: Para esse tipo de família, o ideal são os imóveis novos em condomínios, porque existe a necessidade de lazer, que é oferecido por esse tipo de imóvel.
• Casal em início de carreira e famílias em formação: Nesses casos, o ideal são imóveis usados em boas
condições, porque eles são mais baratos e esse tipo de perfil não tem
necessidade de tantos equipamentos de lazer. Com isso, eles têm despesas
menores.
• Idosos: Também
para eles o ideal são imóveis usados, por causa dos custos, que são menores.
Nesses casos, eles devem privilegiar condomínios pequenos e de preferência de
casas.
Após a escolha, as diferenças não persistem tanto.
O processo de compra de um imóvel novo é praticamente o mesmo de um usado. No
caso dos imóveis novos, a preocupação que a pessoa deve ter é com relação ao
histórico da incorporadora e da construtora.
Na compra de um imóvel novo, as empresas devem
apresentar uma série de documentos que comprovem a boa saúde jurídica e financeira
delas que permitam a entrega do imóvel. Já no caso dos imóveis usados, esses
documentos devem ser apresentados pela pessoa física proprietária do bem.
No que se refere aos financiamentos, também há
certas diferenças. No caso dos usados, muitas vezes, é exigida uma entrada de,
no mínimo, 20% do valor total. Contudo, esse cenário está em mudanças. Atualmente,
os financiamentos que existem para imóveis novos, também existem para imóveis
usados.
Fonte:www.crecipr.gov.br
Fonte:www.crecipr.gov.br
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