Se não tivesse imunidade
diplomática, ao desembarcar em Nova York nesta quinta, 21, a presidente Dilma
seria chamada a explicar à Justiça americana seu comportamento omisso na
presidência do conselho de administração da Petrobras, enquanto ocorria o
“petrolão”, um dos maiores esquemas de corrupção já vistos no mundo. O
Itamaraty teve de atuar para evitar uma saia justa: o indiciamento da
presidente, com base nas reformas de regras de Wall Street após a crise de 2008.
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