Ao
todo, o prejuízo aos cofres públicos foi calculado em R$ 476.381,02, levando-se
em conta apenas a diferença entre os valores pagos e o preço médio dos
combustíveis no estado. Porém, além do sobre preço, as investigações apontaram
que a quantidade adquirida era muito superior à demanda, pois dividida pelos
“carros de passeio” da frota municipal representaria mais de 22 mil litros por
ano, para cada um.
O
procurador da República Victor Queiroga é autor da ação que revela, além do
sobre preço e da compra de quantidades acima das necessárias, a utilização
indevida de recursos do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar –
Pnate, que deveriam ser investidos exclusivamente no transporte de estudantes e
não para abastecer toda frota da prefeitura.
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