O
Ministério da Saúde determinou a suspensão da transferência de R$ 2,037 milhões
em relação ao Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade
Ambulatorial e Hospitalar do Rio Grande do Norte e do município de Extremoz.
O
motivo foi que o município não atendeu exigências e compromissos
referentes à sala de estabilização e à habilitação e qualificação de
leitos de enfermaria clínica de retaguarda do Pronto Atendimento 24h e
Maternidade Municipal Presidente Café Filho, em Extremoz. Os efeitos
financeiros começam a partir da sexta parcela de 2017.
Na
matéria que eu fiz no Blog nesta terça-feira (13/06) relatei problemas
encontrados no hospital, principalmente o da Maternidade fechada. Essas exigências
e compromissos são referentes ao ano 2017.
A
colocação do Blog não é pessoal, a questão é que nesses 5 (cinco) meses que se
passaram, a Secretaria de Saúde de Extremoz não conseguiu sanar diversos
problemas que se encontram, principalmente os mais urgentes. No caso do
hospital municipal, é prioridade o funcionamento em sua totalidade de todos os
serviços hospitalares. Principalmente, porque as verbas foram repassadas.
E
agora, com a suspensão de transferência de verbas, como a saúde de Extremoz vai
ficar? Procura-se culpado ou procura-se um gestor para solucionar?
Sabemos
apenas que os únicos afetados com o erro mais uma vez é a população
que depende dos serviços públicos de saúde.
Eu estou triste com essa gestão, triste não muito triste, mim arrependo profundamente de ter apoiado essa gestão. Mais graças a Deus quatro anos passa rápido, e vamos nos livra desse mal essa doença que contagiou agente com palavras de amor e futuro para Extremoz . O tinhoso veio todo bonzinho cheio de carinho, mais por traz do Belo sorriso se escondia uma víbora pronta para nos dar um golpe. Mais esse tinhoso já estar de malas prontas e as portas do inferno aberta para recebe-lo...........
ResponderExcluir