Relator
da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Teori
Zavascki morreu na tarde desta quinta-feira (19), aos 68 anos, após a queda de um avião em Paraty,
no litoral sul do Rio de Janeiro. A morte de Teori foi confirmada pelo
filho do magistrado Francisco Zavascki em uma rede social.
A
Anac informou que a documentação da aeronave estava em dia, com o
certificado válido até abril de 2022 e inspeção da manutenção (anual)
válida até abril de 2017.
O
dono e operador da aeronave é o Hotel Emiliano, segundo informações de
abril de 2016 disponíveis no Registro Aeronáutico Brasileiro, documento
divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que reúne uma
relação de todas as aeronaves brasileiras certificadas pela Anac.
Segundo o aeroporto de Paraty, o avião saiu de São Paulo (SP) e caiu a 2 quilômetros de distância da cabeceira da pista. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), quatro pessoas estavam a bordo.
Além
dos processos regulares na Corte, o ministro acumulava em seu gabinete
mais de 50 inquéritos e ações penais da Lava Jato. No momento, o caso
mais importante, que ainda aguardava sua homologação, era a delação
premiada de 77 executivos da Odebrecht.
O
ato, que oficialmente reconhece a validade jurídica dos acordos, estava
previsto para o início de fevereiro. Só a partir dele, a Procuradoria
Geral da República (PGR) poderia iniciar novas investigações com base
nos depoimentos.
Verdadeiramente
intrigante o suposto acidente do Ministro Teori. No entanto, traz a
tona uma previsão postada em rede social pelo filho dele, Francisco
Prehn Zavascki, em 26 de maio de 2016, o qual falava: “(...) Porém, alerto: se algo acontecer com alguém da minha família, vocês já sabem onde procurar...! Fica o recado!”
O que de verdade aconteceu também com Tancredo Neves, Ulisses Guimarães, Celso Daniel e Eduardo Campos?
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